sexta-feira, 1 de julho de 2011

Cálice

bebo te em cálice, o mesmo cálice que bebo meu veneno diariamente. Ouço sua voz me chamar, não quero, mas não resisto.no seu rosto juvenil ponho me a sonhar com um amor que nunca virá, mas o desejo move meu corpo ao seu e nesse encontro, eu morro. Minhas poesias não se fundem a realidade e meu vício que é ter você, me machuca. alegro-me sempre com seu sorriso, mas morro sem sinal do seu paraíso...basta-me, não posso me perder em você, pelo menos não hoje, pois o hoje decidi viver sem meu cálice, sem meu agouro, sem meu luto...mas é por você que eu luto!